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quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Boas notícias



Até à data a Doença Celíaca apenas tem tratamento, mas não tem cura. No entanto, uma notícia recente deu conta de que pesquisadores australianos conseguiram resultados inovadores num ensaio clínico, usando vermes para reduzir os sintomas desta doença. 
Este estudo, levado a cabo durante mais de um ano, teve 12 doentes celíacos como cobaias, que foram infectados propositadamente com 20 larvas do Necator americanus. Para avaliar a eficácia destes vermes, as doses de glúten foram sendo gradualmente aumentadas, tendo os participantes começado por ingerir 0,1g de esparguete, sendo que no fim do estudo já conseguiam ingerir 75g. No final, os pesquisadores concluiram que os participantes tinham conseguido aumentar a sua tolerância ao glúten num fator de 60. No entanto, foram aconselhados a retomar a sua Dieta Isenta de Glúten, por serem resultados que ainda precisam de maior comprovação.
Sabe-se que a eficácia destes vermes se deve à sua capacidade de redirecionar a resposta imunológica humana e que condições inflamatórias como a Doença Celíaca são menos comuns nos países em desenvolvimento, mas abundantes nas nações desenvolvidas donde estes vermes foram irradicados.
Os pesquisadores acreditam que a chave para a habilidade anti-inflamatória do ancilóstomo se encontra dentro das proteínas que os vermes segregam.


Para mais informações consulte o artigo no site: http://hypescience.com/resultados-sem-precedentes-em-novo-tratamento-para-doenca-celiaca/






Until now, Coeliac Disease has treatment, but has no cure. However, recent news announced that australian reseachers achieved innovative results on a clinical essay, using worms to reduce the symptoms.
This study took more than a year and had 12 coeliac disease patients as human guinea pigs. These people were infected on purpose with 20 Necator americanus worms. To evaluate the efficiency of the worms, the gluten doses were gradually increased. The participants started the study eating an amount of 0,1g os pasta and at the end of the study they were able to eat 75g. At the end, the researchers concluded that the participants had increased their gluten tolerance capacity in a factor of 60. Despite of these results, they were all advised to restart to make the gluten-free diet, once these results still need more evidence.

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